Alô gremistada, estamos de volta!
GREnal sofrido na tarde de hoje, com gosto amargo para quem assistiu ao jogo todo.
Dois times assustados e buscando a não derrota, transformaram a tarde de sábado em uma desgraça quase completa. Um empate cinza e triste.
Como resultado, um Grêmio ainda na lanterna apesar de ainda ter jogos a menos.
Dois times preocupados em não perder o jogo. Esse é o resumo do primeiro tempo, e eu poderia tranquilamente parar por aqui.
Embora nosso jovem goleiro Gabriel Chapecó tenha tido algum trabalho, com defesas salvadoras, no fim das contas foram casos isolados.
Ainda, um Douglas Costa buscando jogo, esforçado. Não mais que isso.
As boas notícias foram a segurança um pouco maior no setor defensivo, com dois primeiros volantes – Victor Bobsin e Fernando Henrique – que jogaram de forma razoavelmente segura para uma dupla que nunca tinha jogado junta até então.
Chances de gol foram nulas para o lado tricolor, e ainda saímos com a baixa de Ferreira, que foi substituído por lesão, logo antes do intervalo do jogo.
Triste ver a segunda etapa.
Jogando de forma encolhida e medrosa, o Grêmio nem de longe lembrou aquele time e aquele ímpeto de outros tempos.
Mas as entradas de Jean Pyerre e Ricardinho deram uma boa movimentada no tricolor, que teve mais explosão na marcação, e deixaram o jogo um pouco mais equilibrado.
Embora Chapecó tenha ainda salvo o imortal na segunda etapa em duas oportunidades, ao final houve alguma esperança na melhora do time.
O foco do nosso querido Felipão está na única coisa que ele pode fazer no momento: Psicológico dos jogadores.
Falando em recuperar alguns, ao mesmo tempo em que fala em “resgate do meu Grêmio”, nosso novo técnico tenta dar carinho, confiança e orgulho para nosso elenco.
Afinal, não faz sentido uma equipe com esse elenco, estar na posição que está no campeonato.
Apesar de apenas um treino e muita conversa com o time, foi possível perceber o surgimento de algumas mecânicas de jogo no time do Grêmio. Embora ainda um pouco rudimentares para um time profissional, acho que em 2 ou 3 jogos a gente já possa começar a perceber melhoras consistentes.
Diferente dos últimos jogos, a coletividade pareceu existir nos jogadores, que começaram a buscar o coleguinha na hora de construir as jogadas.
Próximo jogo é na Sul-Americana, na terça-feira contra a LDU. Pouco tempo para treinar, e pressão.
Nos resta torcer.